Da praia de Maho Beach, à frente do aeroporto Princess
Juliana, dá para ver os aviões aterrissando
O território é pequeno – são apenas 60 quilômetros
quadrados-, mas ali convivem duas nações desde 1648: a França e a Holanda. Esta
divisão deu a ilha personalidades distintas, como gêmeas siamesas. Não há
fronteiras separando as duas porções e seria difícil perceber a passagem de um
para outro, não fosse a mudança de cenário.
Em Saint Martin, a parte francesa, as residências são
charmosas, em estilo neocolonial. Há cafés com mesas na calçada, bistrôs, lojas
de grife e galerias de arte. Já Sint Maarten, a parte holandesa, foi
especialmente preparada para entreter os turistas. Todos os cassinos ficam
deste lado. Tem ainda bares e baladas para animar a noite.
Os shopaholics fazem a festa na ilha, que há mais de 50 anos
é livre de impostos. Os preços de alguns produtos podem sair bem mais baratos
do que os encontrados no Brasil. O melhor lugar para ir às compras é no centro
de Philipsburg, capital holandesa, com suas lojas de eletrônicos, roupas
importadas e perfume. É como um grande Duty Free a céu aberto.
Não dá para deixar de falar das praias. Há pelo menos uma
para cada tipo de público. A Mullet Bay é perfeita para crianças; a Orient
Beach recebe nudistas; a Dawn Beach é boa para a prática de snorkel. Tem ainda
a Maho Beach, localizada à frente do Aeroporto Princess Juliana, onde é
possível observar a aterrissagem de aviões.
Melhor época para ir: O período mais movimentado é na
temporada de verão (junho, julho e agosto). A temporada de furacões é entre
julho e novembro.
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